Em seu segundo dia na região de Asti, Francisco recebeu a cidadania honorária pelo prefeito Maurizio Rasero. Para chegar na catedral para a missa, percorreu 1,7 km pelo centro da cidade de papa-móvel, onde mais de 20 mil pessoas haviam chegado.
Vatican News
O segundo dia do Papa Francisco em Asti neste domingo (20), o dia público, após o período privado de sábado (19) reservado aos parentes e uma visita aos idosos em uma casa de repouso, começou, na cúria do episcopado onde era hóspede, com um encontro com o prefeito de Asti e o presidente da Região do Piemonte, Alberto Cirio, e outros representantes de instituições locais.
O prefeito, Maurizio Rasero, conferiu ao Papa a cidadania honorária “por seu forte compromisso com a paz no mundo e suas mensagens diárias de solidariedade e fraternidade contra todas as formas de discriminação”, valores também consagrados no Estatuto da Cidade de Asti, e por seus fortes laços com o território de Asti e com o Piemonte, testemunhados pela continuidade dos contatos com sua família e as instituições, simbolicamente representados pela pequena bolsa de terra do local retirada de Bricco Marmorito.
Em papa-móvel desde a cúria até a catedral
Após esse primeiro momento público, Francisco iniciou o trajeto no papa-móvel entre as pessoas que desde as primeiras horas da manhã estavam lotando o centro de Asti, inclusive de um grupo de 10 brasileiros. O Papa percorreu 1,7 quilômetros da cúria até a Piazza Catedral, onde deficientes e doentes o esperavam.
O Pontífice chegou à catedral por volta das 10h30 para celebrar a missa pela Solenidade do Cristo Rei do Universo, no Dia Mundial da Juventude em nível diocesano, e depois recitar o Angelus. Cerca de 25 mil pessoas estão na cidade, das quais 6 mil só na região da catedral.
As brasileiras que acompanharam a missa fora da Catedral, através de telões