Sucessão Apostólica – conheça a lista de todos os Papas

A palavra papa, que vem do grego pappas, significa algo como o “pai” espiritual de uma comunidade.

Eis aqui uma das grandes riquezas da Santa Igreja Católica: seus dois milênios de história e parte de sua  riquíssima Tradição estão representados na lista de todos os Sumo Pontífices: todos os Papas que governaram a Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo, desde Pedro até hoje.

1o-Papa

Existem vários documentos que relatam a sequência dos Papas, cujo início consta na Bíblia Sagrada (veja aqui): manuscritos antigos, livros, enciclopédias; há um farto acervo de documentos históricos que comprovam a Sucessão Apostólica; desses, podemos destacar a obra Adversus Haereses (‘Contra as heresias’) de Santo Irineu de Lião, escrita por volta de 180 dC. Este escrito dá um testemunho da lista dos Papas, desde o primeiro Bispo de Roma, S. Pedro, até o Bispo contemporâneo da época da obra de Santo Irineu, Santo Eleutério, que foi o 12º sucessor do Bispo de Roma. A obra Liber Pontificalis (‘Livro Pontifício’), escrita no século VI, apresenta a lista desde S. Pedro até Félix II (526–530). Também os testemunhos patrísticos (primeiros padres da Igreja) confirmam a sucessão apostólica. Todos estes documentos são reconhecidos pela historiografia oficial, e mesmo a Enciclopédia Barsa, no volume 12, página 43, publicou a lista com todos os Papas, desde S. Pedro até S. João Paulo II.

Para aqueles que possam ter dúvidas, é grande o volume dos registros históricos que comprovam que a Igreja de Jesus Cristo continuou nomeando os continuadores de Pedro e dos Apóstolos, como está descrito em detalhes no Didaquê, primeiríssimo manual dos Apóstolos, escrito antes de alguns livros dos livros no Novo Testamento, inclusive o Evangelho Segundo S. João. E como pessoas de fé, é claro que não podemos nos esquecer que no Evangelho segundo S. Mateus (28,19-20) Jesus Cristo garante aos Apóstolos: “Ide, pois, e ensinai a todas as nações; batizai-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Ensinai-as a observar tudo o que vos prescrevi. Eis que estou convosco todos os dias, até o fim do mundo“.

O mundo, é óbvio, não acabou com a morte de Pedro e os Apóstolos; mas a Igreja precisaria continuar, como o Senhor profetizou – e Ele com ela, até o fim do mundo – Por isso tornou-se necessária a ordenação dos sucessores, novas pessoas para dar continuidade à grandiosa missão recebida pela Igreja. Pedro, líder das primeiras comunidades, precisava de um sucessor. E assim foi feito ao longo dos vinte séculos de cristianismo, com o Papa sempre como figura central da Igreja que segue o Caminho, Nosso Senhor Jesus Cristo.

A pesquisa dos escritos dos sacerdotes dos primeiros séculos da era cristã, como os de Inácio de Antioquia, Irineu de Lyon, Justino, Clemente de Roma, Agostinho e inúmeros outros, demonstra que a Igreja fundada por Cristo, da forma como narrada nos Evangelhos, já era uma instituição, que precisou ser organizada e hierarquizada desde o princípio. A Igreja pode ser definida, corretamente, de diversas maneiras, mas ela também é uma instituição, a partir de um conjunto de pessoas com um fim comum: este fim é levar a Mensagem e a Salvação do Senhor à humanidade. Religião é o conjunto organizado de princípios, ideias e orientações que corresponde à doutrina da Igreja.

Assim, o catolicismo (isto é, o cristianismo universal) é constituído de uma doutrina (a Religião) pregada por uma Igreja, que vem sendo perpetuada na Terra, conforme a profecia do Cristo, desde os tempos de Pedro: “Os portais do Inferno não prevalecerão contra ela (…) e eis que estou convosco até o fim do mundo” ((Mt 16, 18; 28,19-20). E aqui na Terra, o comandante deste Corpo, cuja Cabeça é o próprio Deus Filho, é o Papa, assumindo a missão que lhe foi confiada diretamente pelo Senhor: “Bem aventurado és tu, Simão filho de Jonas, (…) pois de agora em diante és a Pedra sobre a qual edifico a minha Igreja. (…) O que ligares na Terra será ligado no Céu, e o que desligares na Terra será desligado no Céu” (Mt 16, 18).

Pedro não viveria eternamente neste mundo, e por isso mesmo precisou ser sucedido por outro Papa. Evidentemente, esses primeiros líderes do cristianismo não foram chamados ainda de “Papas”. A palavra papa, – que vem do grego pappas e significa algo como o “pai” espiritual de uma comunidade, – foi, durante vários séculos, usada para designar todos os Bispos do Ocidente: a partir de Gregório VII, no ano 1073, tornou-se de uso exclusivo para o Bispo de Roma, que sempre foi a autoridade máxima da Igreja Católica na Terra.

Uma curiosidade: o Patriarca de Alexandria, autoridade da Igreja Ortodoxa Grega, também mantém o título de “Papa” até hoje. Assim como o costume de chamar de Papa ao Sumo Pontífice, o Bispo de Roma e legítimo sucessor de Pedro, esta se tornou uma tradição que permanece até os nossos dias.

Papas-Francesco-BenedettoXVI

A lista de todos os Papas segue abaixo, em ordem cronológica. Nela não estão incluídos os chamados “anti-papas”, que foram clérigos eleitos ilegitimamente no decorrer da História: nesses casos houve usurpação do cargo pontifício. A lista está organizada em ordem decrescente, isto é, do último para o primeiro Papa: de Francisco até o Apóstolo Pedro.

2013 – … – Francisco (Jorge Mario Bergoglio)

2005 – 2013 – Bento XVI (Joseph Ratzinger)

1978 – 2005 – João Paulo II (Karol Woityla)

1978 – 1978 – João Paulo I (Albino Luciani)

1963 – 1978 – Paulo VI (Giovanni Battista Montini)

1958 – 1963 – João XXIII (Angelo Giuseppe Roncalli)

1939 – 1958 – Pio XII (Eugenio Pacelli)

1922 – 1939 – Pio XI (Achille Ratti)

1914 – 1922 – Bento XV (Giacomo Marchese della Chiesa)

1903 – 1914 – Pio X (Giuseppe Sarto)

1878 – 1903 – Leão XIII (Giocchino Vincenzo de Pecci)

1846 – 1878 – Pio IX (Giovanni Conte Mastai-Ferretti)

1831 – 1846 – Gregório XVI (Bartolomeo Cappellari)

1829 – 1830 – Pio VIII (Francesco Saverio Castiglioni)

1823 – 1829 – Leão XII (Annibale della Genga)

1800 -1823 – Pio VII (Luigi Barnaba Chiaramonti)

1775 – 1799 – Pio VI (Giovanni Angelo Conte Braschi)

1769 – 1774 – Clemente XIV (Lorenzo Ganganelli)

1758 – 1769 – Clemente XIII (Carlo Rezzonico)

1740 – 1758 – Bento XIV (Prospero Lambertini)

1730 – 1740 – Clemente XII (Lorenzo Corsini)

1724 – 1730 – Bento XIII (Pietro Francesco Orsini)

1721 – 1724 – Inocêncio XIII (Michelangelo Conti)

1700 – 1721 – Clemente XI (Giovanni Francesco Albani)

1691 – 1700 – Inocêncio XII (Antonio Pignatelli)

1689 – 1691 – Alexandre VIII (Pietro Ottoboni)

1676 – 1689 – Inocêncio XI (Benedetto Odescalchi)

1670 – 1676 – Clemente X (Emilio Altieri)

1667 – 1669 – Clemente IX (Giulio Rospigliosi)

1655 – 1667 – Alexandre VII (Fabio Chigi)

1644 – 1655 – Inocêncio X (Giambattista Pamphili)

1623 – 1644 – Urbano VIII (Maffeo Barberini)

1621 – 1623 – Gregório XV (Alessandro Ludovisi)

1605 – 1621 – Paulo V (Camillo Borghesi)

1605 – Leão XI (Alessandro Ottaviano de Medici)

1592 – 1605 – Clemente VIII (Ippolito Aldobrandini)

1591 – Inocêncio IX (Giovanni Antonio Facchinetti)

1590 – 1591 – Gregório XIV (Niccolo Sfondrati)

1590 – Urbano VII (Giambattista Castagna)

1585 – 1590 – Sisto V (Felici Peretti)

1572 – 1585 – Gregório XIII (Ugo Boncompagni)

1566 – 1572 – Pio V (Michele Ghislieri)

1559 – 1565 – Pio IV (Giovanni Angelo de Medici)

1555 – 1559 – Paulo IV (Gianpetro Caraffa)

1555 – Marcelo II (Marcelo Cervini)

1550 – 1555 – Júlio III (Giovanni Maria del Monte)

1534 – 1549 – Paulo III (Alessandro Farnese)

1523 – 1534 – Clemente VII (Giulio de Medici)

1522 – 1523 – Adriano VI (Adriano de Utrecht)

1513 – 1521 – Leão X (Giovani de Medici)

1503 – 1513 – Júlio II (Giuliano della Rovere)

1503 – Pio III (Francesco Todeschini-Piccolomini)

1492 – 1503 – Alexandre VI (Rodrigo de Bórgia

1484 – 1492 – Inocêncio VIII (Giovanni Battista Cibo)

1471 – 1484 – Sisto IV (Francesco della Rovere)

1464 – 1471 – Paulo II (Pietro Barbo)

1458 – 1464 – Pio II (Enea Silvio de Piccolomini)

1455 – 1458 Calisto III (Alfonso de Bórgia)

1447 – 1455 Nicolau V (Tomaso Parentucelli)

1431 – 1447 Eugênio IV (Gabriel Condulmer)

1417 – 1431 Martinho V (Odo Colonna)

1406 – 1417 Gregório XII (Angelo Correr)

1404 – 1406 Inocêncio VII (Cosma de Migliorati)

1389 – 1404 Bonifácio IX (Pietro Tomacelli)

1378 – 1389 Urbano VI (Bartolomeo Prignano)

1370 – 1378 Gregório XI (Pedro Rogerii)

1362 – 1370 Urbano V (Guillaume de Grimoard)

1352 – 1362 – Inocêncio VI (Etienne Aubert)

1342 – 1352 – Clemente VI (Pierre Roger de Beaufort)

1334 – 1342 – Bento XII (Jacques Fournier)

1316 – 1334 – João XXII (Jacques Duèse)

1305 – 1314 – Clemente V (Bertrand de Got)

1303 – 1304 – Bento XI (Nicolau Boccasini)

1294 – 1303 – Bonifácio VIII (Bento Gaetani)

1294 – Celestino V (Pietro del Murrone)

1288 – 1292 – Nicolau IV (Girolamo Masei de Ascoli)

1285 – 1287 – Honório IV (Giacomo Savelli)

1281 – 1285 – Martinho IV (Simão de Brion)

1277 – 1280 – Nicolau III (Giovanni Gaetano Orsini)

1276 – 1277 – João XXI (Pedro Juliani)

1276 – Adriano V (Ottobono Fieschi)

1276 – Inocêncio V (Pedro de Tarantasia)

1271 – 1276 – Gregório X (Teobaldo Visconti)

1265 – 1268 – Clemente IV (Guido Fulcodi)

1261 – 1264 – Urbano IV (Jacques Pantaleon de Troyes)

1254 – 1261 – Alexandre IV (Reinaldo, conde de Segni)

1243 – 1254 – Inocêncio IV (Sinibaldo Fieschi)

1241 – Celestino IV (Gaufredo Castiglione)

1227 – 1241 – Gregório IX (Hugo, conde de Segni)

1216 – 1227 – Honório III (Censio Savelli)

1198 – 1216 – Inocêncio III (Lotário, conde de Segni)

1191 – 1198 – Celestino III (Jacinto Borboni-Orsini)

1187 – 1191 – Clemente III (Paulo Scolari)

1187 – Gregório VIII (Alberto de Morra)

1185 – 1187 – Urbano III (Humberto Crivelli)

1181 – 1185 – Lúcio III (Ubaldo Allucingoli)

1159 – 1180 – Alexandre III (Rolando Bandinelli de Siena)

1154 – 1159 – Adriano IV (Nicolau Breakspeare)

1153 – 1154 – Anastácio IV (Conrado, Bispo de Sabina)

1145 – 1153 – Eugênio III (Bernardo Paganelli de Montemagno)

1144 – 1145 – Lúcio II (Gherardo de Caccianemici)

1143 – 1144 – Celestino II (Guido di Castello)

1130 – 1143 – Inocêncio II (Gregorio de Papareschi)

1124 – 1130 – Honório II (Lamberto dei Fagnani)

1119 – 1124 – Calisto II (Guido de Borgonha, Arcebispo de Viena)

1118 – 1119 – Gelásio II (João de Gaeta)

1099 – 1118 – Pascoal II (Rainério, monge de Cluny)

1088 – 1099 – Urbano II (Odo, Cardeal-Bispo de Óstia)

1086 – 1087 – Vítor III (Desidério, abade de Monte Cassino)

1073 – 1085 – Gregório VII (Hildebrando, monge)

1061 – 1073 – Alexandre II (Anselmo de Baggio)

1059 – 1061 – Nicolau II (Geraldo de Borgonha, Bispo de Florença)

1057 – 1058 – Estevão X (Frederico, abade de Monte Cassino)

1054 – 1057 – Vitor II (Geraldo de Borgonha, Bispo de Florença)

1049 – 1054 – Leão IX (Bruno, conde de Egisheim-Dagsburg)

1048 – Dâmaso II (Poppo, conde de Brixen)

1047 – 1048 – (Teofilato de Túsculo) – 3º Pontificado

1046 – 1047 – Clemente II (Suidgero de Morsleben)

1045 – 1046 – Gregório VI (João Graciano Pierleone)

1045 – Bento IX (Teofilato de Túsculo) – 2º Pontificado

1045 – Silvestre III, romano

1033 – 1045 – Bento IX (Teofilato de Túsculo) – 1º Pontificado

1024 – 1032 – João XIX (conde de Túsculo)

1012 – 1024 – Bento VIII (conde de Túsculo)

1009 – 1012 – Sérgio IV (Pietro Buccaporci)

1003 – 1009 – João XVIII (João Fasano de Roma)

1003 – João XVII (Giovanni Sicco)

999 – 1003 – Silvestre II (Gerberto de Aurillac)

996 – 999 – Gregório V (Bruno de Carínthia)

985 – 996 – João XV

983 – 984 – João XIV (Pedro Canipanova)

974 – 983 – Bento VII

972 – 974 – Bento VI

965 – 972 – João XIII (João de Nardi)

964 – Bento V

963 – 965 – Leão VIII

955 – 964 – João XII

946 – 955 – Agapito II

942 – 946 – Marino II (ou Martinho III)

939 – 942 – Estevão IX

936 – 939 – Leão VII

931 – 935 – João XI

928 – 931 – Estevão VIII

928 – Leão VI

914 – 928 – João X (João de Tossignano, Arcebispo de Ravena)

913 – 914 – Lando

911 – 913 – Anastácio III

904 – 911 – Sérgio III

903 – Leão V

900 – 903 – Bento IV

898 – 900 – João IX

897 – Teodoro II

897 – Romano

896 – 897 – Estevão VII

896 – Bonifácio VI

891 – 896 – Formoso

885 – 891 – Estevão VI

884 – 885 – Adriano III

882 – 884 – Marino I (ou Martinho II)

872 – 882 – João VIII

867 – 872 – Adriano II

858 – 867 – Nicolau I

855 – 858 – Bento III

847 – 855 – Leão IV

844 – 847 – Sérgio II

827 – 844 – Gregório IV

827 – Valentim

824 – 827 – Eugênio II

817 – 824 – Pascoal I

816 – 817 – Estevão V

795 – 816 – Leão III

772 – 795 – Adriano I

768 – 772 – Estevão IV

757 – 767 – Paulo I

752 – 757 – Estevão III

752 – Estevão [II] (pontificado de apenas 4 dias)

741 – 752 – Zacarias

731 – 741 – Gregório III

715 – 731 – Gregório II

708 – 715 – Constantino

708 – Sisínio

705 – 707 – João VII

701 – 705 – João VI

687 – 701 – Sérgio I

686 – 687 – Cônon

685 – 686 – João V

683 – 685 – Bento II

682 – 683 – Leão II

678 – 681 – Agatão

676 – 678 – Dono

672 – 676 – Adeodato II (ou Deusdedite II)

657 – 672 – Vitaliano

654 – 657 – Eugênio I

649 – 655 – Martinho I

642 – 649 – Teodoro I

640 – 642 – João IV

638 – 640 – Severino

625 – 638 – Honório I

619 – 625 – Bonifácio V

615 – 618 – Adeodato I (ou Deusdedite I)

608 – 615 – Bonifácio IV

606 – 607 – Bonifácio III

604 – 606 – Sabiniano

590 – 604 – Gregório I Magno

579 – 590 – Pelágio II

575 – 579 – Bento I

561 – 574 – João III

556 – 561 – Pelágio I

537 – 555 – Vigílio

536 – 537 – Silvério

535 – 536 – Agapito I (ou Agapeto)

533 – 535 – João II

530 – 532 – Bonifácio II

526 – 530 – Félix III

523 – 526 – João I

514 – 523 – Hormisdas

498 – 514 – Símaco

496 – 498 – Anastácio II

492 – 496 – Gelásio I

483 – 492 – Félix II

468 – 483 – Simplício

461 – 468 – Hilário (ou Hilaro)

440 – 461 – Leão I Magno

432 – 440 – Sisto III

422 – 432 – Celestino I

418 – 422 – Bonifácio I

417 – 418 – Zózimo

402 – 417 – Inocêncio I

399 – 402 – Anastácio I

384 – 399 – Sirício

366 – 384 – Dâmaso I

352 – 366 – Libério

337 – 352 – Júlio I

336 – Marcos

314 – 335 – Silvestre I

310 – 314 – Melcíades

309 – 310 – Eusébio

307 – 309 – Marcelo I

296 – 304 – Marcelino

282 – 296 – Caio

274 – 282 – Eutiquiano

268 – 274 – Félix I

260 – 268 – Dionísio

257 – 258 – Sisto II

254 – 257 – Estevão I

253 – 254 – Lúcio I

251 – 253 – Cornélio

236 – 250 – Fabiano

235 – 236 – Antero

230 – 235 – Ponciano

222 – 230 – Urbano I

217 – 222 – Calisto I

199 – 217 – Zeferino

189 – 199 – Vítor I

174 – 189 – Eleutério

166 – 174 – Sotero

154 – 165 – Aniceto

143 – 154 – Pio I

138 – 142 – Higino

125 – 138 – Telésforo

116 – 125 – Sisto I

107 – 116 – Alexandre I

101 – 107 – Evaristo

90 – 101 – Clemente I

79 – 90 – Anacleto (ou Cleto)

64 – 79 – Lino

33-64 – Apóstolo Pedro

___________

Fontes e referência bibliográfica:

• HACKMANN, Geraldo Luiz Borges. A Amada Igreja de Jesus Cristo – Manual de Eclesiologia como Comunhão Orgânica, Porto Alegre: PUC-RS, 2003.

• BATTISTINI, Frei. A Igreja do Deus Vivo – Curso Bíblico Popular Sobre a Verdadeira Igreja. São Paulo: Vozes, 2010.

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