Papa Francisco lança o Ano da Oração em preparação para o Jubileu de 2025

Estarão presentes o pró-prefeito do Dicastério para a Evangelização, dom Rino Fisichella e o subsecretário, responsável pela Secretaria, do mesmo Dicastério, monsenhor Graham Bell

Papa Francisco no Ângelus de hoje (21) | Vatican Media

Por Walter Sánchez Silva / ACI Digital

Ao término da oração do Ângelus de hoje (21), no Domingo da Palavra de Deus, o papa Francisco anunciou aos milhares de fiéis presentes na Praça de São Pedro, no Vaticano, o início do Ano da Oração em preparação para o Jubileu de 2025.

“Os próximos meses nos levarão à abertura da Porta Santa, com a qual iniciaremos o Jubileu (de 2025). Peço a vocês que intensifiquem a oração para viver esse tempo de graça e assim experimentar o poder da esperança de Deus”, disse papa Francisco

“Por isso, iniciamos hoje o Ano de Oração, um ano dedicado a redescobrir o grande valor e a absoluta necessidade da oração em nossa vida pessoal, na vida da igreja e no mundo”, ressaltou o papa.

“Também seremos ajudados pelos subsídios que o Dicastério para a Evangelização disponibilizará”, acrescentou.

A este respeito, a Sala de Imprensa da Santa Sé anunciou hoje que uma coletiva de imprensa será realizada na terça-feira, 23 de janeiro, para apresentar o Ano da Oração.

Estarão presentes o pró-prefeito do Dicastério para a Evangelização (Seção para as Questões Fundamentais da Evangelização no Mundo), dom Rino Fisichella e o subsecretário, responsável pela Secretaria, do mesmo Dicastério, monsenhor Graham Bell.

Pedidos de oração do papa Francisco

Recordando a Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos no Hemisfério Norte, que acontece de 18 a 25 de janeiro, o papa incentivou a oração por essa intenção, além de rezar incansavelmente pela paz na Ucrânia, em Israel e na Palestina; “e em tantas outras partes do mundo, onde os que mais sofrem são sempre os mais fracos”.

“Penso nos pequenos, em tantas crianças feridas e mortas, naqueles privados de afeto, privados de sonhos e de um futuro. Temos a responsabilidade de rezar e de construir a paz para eles”, exclamou o papa.

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