“Ser mãe é um desafio de amor”, diz fundadora de Mães que Oram pelos Filhos

A grande descoberta do movimento foi que “as mães vinham para rezar pelos filhos e no percurso eram atingidas por uma graça sobrenatural: mães curadas, famílias restauradas”, disse Angela.

Ela diz que ela mesma experimentou essa graça da própria conversão começando por “uma transformação emocional, mudando minhas prioridades e aprendendo a ter um coração curado”. Depois, conta que houve “uma transformação espiritual, o desapego das coisas do mundo para estar mais perto de Deus”. Tudo isso, segundo Angela, refletiu no “corpo que começa a experimentar uma paz muito grande”.

Desde que fundou Mães que Oram pelos Filhos, viu muitos testemunhos de graças alcançadas pelo poder da oração materna, mas também aprendeu que “uma graça pequena aos olhos de alguém, pode ser a salvação de uma família”.

Contou o caso de uma família desesperada pois o bebê não dormia e que por isso estava se perdendo, mas com a pequena graça “do sono restabelecido, os pais antes sonâmbulos, passam a ser um casal feliz e pais que conseguem cuidar dos outros filhos”.

 Também viu a graça de “casamentos restaurados, doentes graves sendo curados, relacionamentos parentais sendo reconstruídos”.

Para Angela, porém, a maior graça alcançada através da oração da mãe é “a conversão e salvação que chegam a vários lares e famílias”.

 “Uma mãe rezando toca o coração de Deus, um grupo de mães rezando move o Céu”, disse à ACI Digital Eliane Figueiroa Duarte, que faz parte do grupo fundador do movimento.

“Porque tudo pode ser mudado pela força e o poder da oração”, continuou ela. “A oração fortalece a mãe, ajuda a resolver, a administrar e a conviver com os problemas e nos mantém de pé”.

Para Eliane, “a mãe é uma eterna intercessora dos filhos e da família”. Ela contou que sempre foi assídua à “oração sempre rezei por meus filhos, minha família e pelos filhos que estão com problemas”. Para ela, “interceder um pelo outro é o segredo para se fortalecer na fé”.