A foto ao lado foi selecionada entre as várias enviadas por participantes de grupos de pastorais da Basílica. O autor é João Augusto dos Santos, do Coral do Santuário Basílica de São Sebastião, casado, dois filhos, cuja árvore de Natal foi decorada por ele e as três netas: Ana Carolina, Ana Clara e Maria Eduarda que, do Coral, os quais passaram o Natal do Senhor em família. Para ele, 2020 foi um ano atípico devido à covid-19. “Vamos lembrar que lá do alto tem alguém que nunca nos abandona, que é nosso Pai Maior, Deus. Temos que pensar em cumprir as orientações da classe médica e científica para que possamos passar por essa [pandemia de coronavírus], pois assim como chegou, vai embora”, disse.
Origem
Em alguns países, os povos acreditavam que os galhos simbolizavam a vida eterna e tinham a capacidade de afastar os maus espíritos e as doenças – outra das razões pela qual se penduram galhos nas portas e até dentro de casa. Há quem diga que a primeira árvore de natal surgiu em Londres, perto do atual Leadenhall Market. Contudo, parece que foi uma única vez, pois as árvores de Natal só regressaram à Grã-Bretanha no século XIX.
Muitos acreditam que Martim Lutero, uma das figuras centrais da Reforma Protestante, começou com a tradição de colocar velas iluminadas nas árvores de natal. E é por isso que hoje em dia decoramos com luzinhas. A história baseia-se num passeio que Lutero fez numa noite de inverno; e ao avistar estrelas por entre alguns galhos, quis recriar aquele momento especial para a sua família.