Padre ou frei? Irmão ou frade? Os detalhes que fazem a diferença

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Agosto é o mês vocacional. Jovens e leigos muitas vezes se perguntam as diferenças

Dário Ramos / Aleteia

Padre ou frei? Irmão ou frade? Muitas pessoas se confundem na hora do tratamento com homens religiosos e/ou presbíteros. De fato, existem alguns detalhes que precisam ser explicados, já que um homem pode ser tanto religioso quanto padre, ou só religioso, ou só padre. Além disso, o tratamento depende da cultura de cada realidade eclesial.

Quais seriam as principais diferenças? Especialmente aquelas que decorrem dos votos. Os padres religiosos, por professarem os votos dos conselhos evangélicos (pobreza, castidade e obediência) têm uma vida mais característica, também por se submeterem a uma regra específica e a um superior e viverem em casas comunitárias. Já o padre diocesano, apesar de estar submisso ao bispo, tem uma maior liberdade e autonomia em relação aos bens pessoais, moradia, trabalho, estudo, etc.

Enfim, a qualquer homem com o segundo grau da ordem podemos chamar de padre. A um religioso consagrado que é presbítero, é melhor observar o costume de cada realidade. Para um homem que é só religioso, vale o mesmo. Na dúvida, não tenha medo de perguntar.

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