Creche Chapeuzinho Marrom: qualidade de vida para pequeninos há 27 anos
Fundada em dezembro de 1987 por frei Laudelino Geraldo de Oliveira, pároco da Igreja dos Capuchinhos à época, a creche Chapeuzinho Marrom é uma instituição credenciada pela Secretaria Municipal de Educação e segue as orientações dos Parâmetros de Qualidade para a Educação Infantil do Ministério da Educação. Ela se localiza no Complexo do Turano, que fica entre os bairros da Tijuca e do Rio Comprido, possui uma população que cresce a cada ano e está distribuído em sete áreas: Liberdade, Matinha, Rodo, 117, Chacrinha, Pedacinho do Céu e Sumaré. A creche, que completará 27 anos no próximo mês de dezembro, atende, dentro das suas reais possibilidades, filhos de mães trabalhadoras, crianças em risco social e nutricional, e também aquelas com deficiência.
A diretora, Dercy Cruz Moraes, há dez anos no cargo, diz que atualmente 49 crianças são atendidas pela creche, distribuídas em três turmas: 15 no Maternal I A, 15 no Maternal II e 19 no Maternal II B. “Atendemos crianças de 2 a 4 anos, pois nosso espaço não comporta berçário porque temos muitas escadas”, diz ela. Segundo Dercy, em sua rotina diária, o desjejum tem início às 7h da manhã, seguido de banho de sol, atividades (jogos, brincadeiras, recorte e colagem, histórias, técnicas de pintura, música, massinha etc.), almoço, higiene bucal, descanso, lanche, atividades (jogos, brincadeiras, recorte e colagem, histórias, técnicas de pintura, música, massinha etc.), banho, jantar e higiene bucal. Um trabalho bem coordenado garante que as crianças tenham alimentação balanceada e de qualidade, e um ambiente limpo e seguro. A saída é às 17 horas.
Uma equipe de funcionários – uma coordenadora pedagógica (Aline), seis recreadoras, uma merendeira e um auxiliar de serviços gerais – trabalha diariamente no sentido de formar crianças autônomas, críticas e participativas com o objetivo de possibilitar o desenvolvimento pleno e o acesso aos conhecimentos a que elas têm direito como cidadãs. Outro objetivo é capacitá-las a estabelecer vínculos afetivos e de troca com adultos e crianças, ampliando suas comunicações e interação social. “Com seu trabalho diário, esses profissionais proporcionam momentos para a criança brincar, e expressar emoções, sentimentos, pensamentos, desejos e necessidades utilizando linguagens diversas, tais como a corporal, musical, plástica, oral e escrita”, finaliza Dercy.