Marcelo Calero: “devoto de São Sebastião a vida inteira”

Brasília – O ministro da Cultura, Marcelo Calero, fala na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que apura irregularidades na concessão de benefícios e incentivos culturais previstos na Lei Rouanet. (José Cruz/Agência Brasil)

“Eu passei a frequentar e a interagir com essa comunidade maravilhosa que tem a honra de guardar as relíquias da nossa cidade”

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Momentos do devoto Marcelo Calero no Santuário Basílica de São Sebastião. / Fotos: Arquivo Pascom

Tijucano, diplomata, ex-Secretário da Cultura do Governo Michel Temer, atual deputado federal e titular da pasta “Governo e Integridade” do prefeito Eduardo Pais, Marcelo Calero é devoto de São Sebastião “a vida inteira”, como ele mesmo diz: “É uma devoção que vem de família. Meus pais já me traziam aqui na primeira sexta-feira do ano e também no dia de São Sebastião. Na minha casa, minha avó Edy era muito devota do santo, tínhamos uma imagem de São Sebastião e sua história sempre me comoveu muito. Eu passei a frequentar a Igreja os Capuchinhos com mais assiduidade desde a época dos 450 anos do Rio [ele era presidente do Comitê Rio 450]”, revela.

Calero diz que, embora pertença à Paróquia São Domingos de Gusmão, desde a época dos 450 anos passou a vir à Igreja dos Capuchinhos mais do que simplesmente duas vezes ao ano como a tradição manda: na primeira sexta-feira do ano e depois no dia de São Sebastião. “Eu passei a frequentar e a interagir com essa comunidade maravilhosa que tem a honra de guardar as relíquias da nossa cidade”.

Para ele, antes da pandemia de Covid 19 o que parecia é que estávamos vivendo numa dinâmica de muita pressa, em que às vezes se perdia o próprio sentido das coisas e o valor da vida. “Eu acho que a covid 19 com todo seu drama, com todas as perdas que ela implicou de vida e tudo mais, ela traz um forte sentido também da gente buscar o amparo religioso no momento tão difícil para tantas famílias”. (Emilton Rocha / Pascom)

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