A “Manifestação pela Vida” terminou com a apresentação de palestrantes e uma manifestação em frente à basílica de São João de Latrão
Hannah Brockhaus / Aleteia
Milhares de pessoas, famílias e jovens enfrentaram no sábado (20) o frio e a chuva de Roma, Itália, para participar da “Manifestação pela Vida”.
A manifestação pró-vida começou na praça da República de Roma, perto da estação ferroviária central Termini, depois passou pela basílica de Santa Maria Maior, desceu a rua Merulana e chegou à praça em frente à basílica de São João de Latrão.
A chuva não impediu que milhares de pessoas participassem da Manifestação pela Vida / Daniel Ibáñez (ACI). Antes o evento se chamava “Marcha pela Vida”, mas mudou de nome no ano passado quando uma nova liderança assumiu a organização do evento.
O presidente do grupo organizador, Massimo Gandolfini, disse no começo deste mês à EWTN Noticias, do grupo de comunicação católico EWTN, ao qual pertence a ACI Digital, que a manifestação não está associada a um partido político específico.
“Fazemos política com ‘P’ maiúsculo”, disse Gandolfini, que é neurocirurgião e pai adotivo de sete filhos. “Ou seja, defesa da vida, defesa da família natural, defesa da liberdade de educação dos pais. Essa é a nossa política”, disse.
Segundo Gandolfini, os objetivos da organização incluem estabelecer um dia nacional para os nascituros e um fundo do governo para ajudar mulheres grávidas em perigo. Eles também esperam cultivar mais reconhecimento da beleza da maternidade na cultura.
Gandolfini acrescentou que os organizadores se opõem à legalização da eutanásia, suicídio assistido e barriga de aluguel na Itália.
“Nós nos opomos fortemente a tudo isso porque o direito da criança é o primeiro e mais importante”, disse.
A “Manifestação pela Vida” terminou com a apresentação de palestrantes e uma manifestação em frente à basílica de São João de Latrão.